sábado, 9 de março de 2013

Redução de impostos na cesta básica

Os juros no Brasil estão em uma crescente e como já em outro post havia dito, a campanha eleitoral antecipada da presidente Dilma, não "permite" a elevação da taxa Selic.
Com essa premissa da não elevação da taxa selic, o Alexandre (Banco Central) está de mãos amarradas e não podendo basicamente atuar no famoso tripé da economia brasileira, elevando a taxa selic para tentar conter a inflação.
Como o dólar já está em um patamar baixo, se ele se baixar mais, o risco para nossa indústria é muito alto (ela deixa de ser competitiva).
O que o governo agora está estudando, caso o IPCA (inflação) ultrapassar a máxima da meta de 6,5%, é de desonerar a cesta básica, o que fará que a cesta básica recue 6,5%, cesta que ano passado, em algumas cidades chegaram a subir cerca de 32% (Salvador) puxado pela seca no nordeste.
Mas essa diminuição de impostos sobre a cesta básica terá um recuo sobre o IPCA de 0,4%, mas gerará um impacto de R$3,6 bilhões na arrecadação.
A pergunta é, esse dinheiro que deixará de ser arrecadado não é importante?
A desoneração estudada é por 1 ano, mas assim como a CPMF já foi super "importante" para a saúde e alegavam que sem ela a saúde pública iria para o ralo, será que essa desoneração não poderia ser pra sempre? O que mudou na saúde?

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