O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ordenou às Forças Armadas que armem a classe operária para reforçar a defesa da soberania nacional e garantir a “estabilidade da Revolução Bolivariana”. O volume pretendido é de cerca de 2 milhões de armas.
Uma medida no mínimo impensada, para não dizer irracional. Primeiro, essas armas aumentarão os índices de homicidios do país, país esse, que já possui indíces altíssimos. Outro ponto (que talvez não seja o pior), essa medida poderá utilizada contra o próprio presidente em uma revolta armada.
O crime não se combate com mais crime, deve-se aumentar a segurança, policiamento, melhorar as leis.
Enquanto todos os países do mundo tentam se desarmar a Venezuela vai se posicionando de forma contrária.
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